O laudo médico recente trouxe uma contradição ao depoimento da mulher que acusa Daniel Alves de agressão sexual. Ao menos, foi o que relatou o diário espanhol ABC nesta semana.
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Isso porque, no depoimento, a suposta vítima afirmou que não houve beijo entre as partes. Todavia, diante do material coletado, o laudo aponta a existência do ato íntimo entre as partes.
Mesmo com esse ponto de contradição, o contexto das evidências apresentadas ainda tem bastante força dentro da versão da acusação. Além das lesões habitualmente causadas por agressão sexual no corpo da jovem, foram encontrados sêmen nas roupas da mesma e no banheiro da Discoteca Sutton.
Daniel Alves está preso em caráter preventivo desde o dia 20 de janeiro, logo após prestar seu depoimento. Após ter sido conduzido ao Centro Penitenciário Brians 1, ele foi transferido para o Brians 2, estando, agora, no Módulo 13 do presídio.
A prioridade da defesa do atleta de 39 anos de idade é obter recurso para reverter a prisão preventiva. Nesse sentido, uma das possibilidades para atestar que Daniel não apresenta risco de fuga seria sugerir o uso de uma “pulseira eletrônica” para monitoramento das autoridades.
