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Delfín vence Olimpia e consegue classificação espetacular na Libertadores

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Foto: Divulgação/Conmebol Libertadores

O Delfín passou de último colocado do Grupo G no início da última rodada da primeira fase da Copa Libertadores a classificado. Depois de ganhar por 1 a 0 resistindo a pressão do Olimpia atuando no estádio Manuel Ferreira, o time equatoriano contou com a derrota por 2 a 1 do Defensa y Justicia contra o Santos no Brasil para conseguir a épica qualificação ao mata-mata.

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Primeiro tempo

O andamento da etapa inicial pode ser perfeitamente resumida em um contexto onde, apesar dos equatorianos tentarem por determinados momentos sair na velocidade dos contra-ataques, quem dominava o plano ofensivo por mais tempo eram os donos da casa. Seja no aspecto de volume ou mesmo de oportunidades mais agudas criadas.

Circulando pelos lados do campo para tentar quebrar a linha defensiva do Cetáceo, o Decano conseguiu levar bastante perigo, principalmente, em lances onde Rodrigo Rojas acertou o travessão, Recalde recebendo passe de letra de Derlis González e forçando Maximo Banguera a fazer ótima defesa ou quando o lateral Otálvaro, livre de marcação vindo da direita, bateu por sobre a meta adversária.

A melhor oportunidade tida pelos visitantes em meio a pressão do Olimpia veio já na reta final da etapa inicial. Em batida de falta venenosa, o goleiro Alfredo Aguilar “bateu roupa” e o atacante Valencia, de perna esquerda, pegou o rebote e viu a bola ser defendida com o rosto pelo arqueiro do time paraguaio.

Segundo tempo

O cenário de pressão dos anfitriões e o Delfín voltando suas armas para o contra-ataque, algo que se tornou mais aberto com a postura do Decano em mobilizar mais atletas para o plano ofensivo, se repetiu.

Seja na maior parte do tempo com os comandados de Daniel Garnero ou nos raros momentos que o time de Miguel Ángel Zahzú conseguia sustentar a posse no ataque, a finalização era o verdadeiro “calcanhar de Aquiles” dos responsáveis para balançar as redes.

Com esse contexto, se o Olimpia não soube aproveitar suas chances, aos 35 minutos o zagueiro Ale mostrou precisão na bola aérea depois da batida de Vélez e testou no extremo canto direito de Aguilar que nada pode fazer.

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