No dia 6 de junho de 2000, Palmeiras e Corinthians voltavam a se enfrentar pela semifinal da Libertadores. No primeiro jogo, o Timão havia vencido por 4 a 3 e precisava de um simples empate para jogar a decisão continental. Em desvantagem, cabia ao Verdão reverter o placar com vitória por dois gols ou vantagem mínima para levar o jogo nos pênaltis.
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Ainda na primeira etapa eletrizante, Euller abriu o placar a favor do Palmeiras e Luizão empatou para o Corinthians. No segundo tempo, o Timão colocou o pé na decisão quando Luizão estufou as redes de Marcos no cruzamento da esquerda.
O jogo parecia decidido. O Palmeiras tinha que virar o marcador se quisesse sonhar com os pênaltis e conseguiu na alma copeira de Scolari. Com Euller inspirado, o camisa 7 fez a jogada que terminou em Alex. O camisa 10 bateu firme e venceu Dida. Pouco tempo depois, o próprio Alex achou Galeano, que cabeceou para o fundo da rede e levou o jogo para a disputa de pênaltis.
Na marca da cal, as duas equipes foram perfeitas em nove cobranças. Na décima e justamente Marcelinho Carioca, capitão e ídolo do Timão, parou em Marcos. O camisa 1 saiu com antecedência e voou para espalmar o chute do camisa 7. O Palmeiras estava novamente na final da Libertadores.
