A principal competição de seleções femininas desembarcará na Oceania em 2023. Em decisão divulgada nessa quinta-feira (25), a vencedora da disputa para ser a sede da Copa do Mundo Feminina foi a candidatura em conjunto de Austrália e Nova Zelândia.
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Em votação feita pelo Conselho da FIFA, dos 35 votos possíveis no pleito, 22 deles foram para as nações que pertencem a Oceania apesar de, na geografia do esporte, os australianos estarem ligados a Confederação de Futebol da Ásia (AFC).
Os outros 13 votos foram para a Colômbia, país que acabou ficando sozinho na disputa como representante da América Latina depois do Brasil ter desistido de sediar a competição daqui a três anos.
A candidatura colombiana, aliás, gerou certo atrito entre Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) e FIFA com direito, inclusive, a crítica ferrenhas em carta enviada pela entidade sul-americana depois do relatório de especialistas em avaliação negativa a possibilidade do torneio feminino ser sediado na Colômbia.
A competição apresentará uma diferença importante no seu formato em relação a edição de 2019 vencida pelos Estados Unidos. Isso porque o número de participantes na fase de grupos será ampliado de 24 para 32 seleções, tornando seu sistema de disputa idêntico ao que já é praticado na Copa do Mundo masculina.