Através de comunicado emitido pela Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) na última semana, as desconfianças sobre a impossibilidade de ocorrer a Copa Libertadores da América de Futebol Feminino acabaram se confirmando com a suspensão do torneio.
Leia mais: Hoje no Náutico, Kieza faz balanço de passagem por outras equipes do futebol nacional
Vai melar? PSG tem ameaça de clube europeu por Alex Telles
Assim como aconteceu em 2019 quando, no Equador, o Corinthians levantou o troféu, a edição 2020 seria disputada no formato de sede única tendo o Chile já sido escolhido como o país da competição.
Entretanto, a pandemia do novo coronavírus, elemento motivador para a pausa de competições ao redor de todo o mundo, acabou também sendo a causa da suspensão do torneio.
O formato de disputa da Libertadores Feminina é semelhante ao modelo da edição masculina, porém tendo apenas um turno na fase de grupos, nas etapas eliminatórias (incluindo a decisão) e a metade das equipes que jogam a fase de grupos em comparação a Liberta masculina com 16 clubes.
Desses, nove já estavam definidos: Corinthians (campeão da edição passada), Santiago Morning (campeão nacional em 2019 do país-sede, o Chile), Ferroviária e Avaí Kindermann (campeão do Brasileirão 2019 e terceiro colocado, herdando vaga que o Corinthians cedeu pelo título da Liberta em 2019), Libertad e Sol de América (campeão e vice no Paraguai em 2019), Boca Juniors (primeiro colocado na fase classificatória do campeonato argentino 2019/2020), Universitario (campeão no Peru em 2019) e o Peñarol (campeão no Uruguai em 2019).