A bola começa hoje a rolar nos gramados dos Emirados Árabes Unidos para o Mundial de Clubes com o embate entre os donos da casa Al-Jazira e o neozelandês Auckland City, equipe já “tarimbada” em participações nesse formato do Mundial.
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Com os latinos Pachuca e Grêmio pré-classificados a fase seguinte, é possível observar com mais cuidado a estrutura das demais equipes e ver qual a influência do futebol do continente nesses times, algo que não está tão latente em 2017.
Considerando os oponentes de hoje às 15h no Hazza Bin Zayed Stadium além de Real Madrid, Urawa Red Diamonds e Wydad Casablanca, são apenas sete os atletas latinos inscritos no torneio que não representam nem o campeão da Concachampions ou da Copa Libertadores.
O Wydad Casablanca, clube marroquino campeão da Liga dos Campeões da África, é o único do torneio que não possui nenhum jogador nesse quesito, sendo por outro lado o atual vencedor da Liga dos Campeões da Europa (Real Madrid) aquele que está mais provido de material humano latino.
Confira a lista de latinos “estrangeiros”:
Al-Jazira: Romarinho (Brasil – atacante);
Auckland City: Emiliano Tade (Argentina – atacante);
Real Madrid: Keylor Navas (Costa Rica – goleiro), Marcelo (Brasil – lateral-esquerdo) e Casemiro (Brasil – volante);
Urawa Red Diamons: Maurício (Brasil – zagueiro) e Rafael Silva (Brasil – atacante).