Conheça oito curiosidades do Sul-Americano Sub-20

Foto: Reprodução/Conmebol

*Por Juliano Rangel

Nesta quinta-feira (17) tem início a 29ª edição do Sul-Americano Sub-20, que terá como país sede o Chile. Grande revelador de jovens talentos sul-americanos, o torneio também possui algumas curiosidades e outras histórias bem inusitadas.

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O Futebol Latino destaca algumas delas para você acompanhar:

– Até a edição de 1977, o campeonato era chamado de torneio Sul-Americano Juvenil. Fora do Brasil, o torneio também é conhecido como Juventud de América.

– O limite de idade da competição foi sofrendo modificações desde a primeira edição, que foi disputa na Venezuela em 1954. Até 1975, o limite era de 19 anos, sendo modificado para 20 anos após a criação do Mundial Sub-20, em 1977, já que o torneio passou a ser classificatório a competição internacional.

– Entre as edições de 1977 e 1995, a competição deu três vagas para o Mundial sub-20. Uma quarta vaga adicional passou a ser oferecida a partir do torneio de 1997.

– Maior campeão do torneio com 11 títulos, o Brasil é o único país da Conmebol que nunca sediou uma edição do torneio.

– Na competição de 1988, a seleção de Israel, excluída da Confederação Asiática de Futebol (AFC) por razões políticas, participou da competição. Os israelenses venceram Paraguai, Chile e Venezuela, terminando a competição em quinto lugar. Já o Panamá, na edição inaugural, foi à outra seleção de fora da América do Sul a disputar o torneio.

– Peru e Bolívia são os únicos países da Conmebol que nunca se classificaram para o Mundial sub-20.

– A maior goleada do torneio aconteceu na edição de 1997: Brasil 10 x 2 Venezuela. O atacante brasileiro Adaílton foi o destaque da partida, marcando quatro gols.

– O jogo com mais cartões na história do torneio aconteceu na edição de 2007, no empate por 2 a 2 entre Brasil e Chile. Pelo lado brasileiro foram expulsos Luis Adriano, Carlinhos, Thiago Heleno e Fernando; enquanto que no Chile os jogadores Larronda e Martínez foram mais cedo para o chuveiro. Além disso, a partida ainda teve 10 amarelos e o Brasil ficou apenas com quatro jogadores disponíveis no banco de reservas para a partida seguinte diante do Uruguai.

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