Um jogo que parecia controlado pelo Santos diante do River Plate (Uruguai) na estreia da Copa Sul-Americana, após a expulsão do lateral-esquerdo Orinho, se tornou uma verdadeira correria para manter o 0 a 0 jogando na cidade de Montevidéu.
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Primeiro tempo
O começo da partida, contrariando os prognósticos, teve os Darseneros como protagonistas de boas jogadas ofensivas principalmente quando Mauro Da Luz foi acionado.
Conseguindo quebrar as linhas defensivas do Peixe, a melhor oportunidade formulada veio em chute do camisa 17 que passou ao lado do canto direito de Vanderlei.
Depois disso, o domínio da etapa inicial ficou mais concentrada nos pés do Santos e no seu incansável trabalho de trocar passes para desfazer o verdadeiro bloqueio charrua. Apesar dessa dificuldade, veio da equipe da Vila Belmiro aquela que foi a chance mais aguda da abertura do marcador.
O arqueiro Gastón Olvera defendeu a tentativa de jogar por cobertura por parte do paraguaio Derlis González e, no rebote, Copete bateu forte para o zagueiro Iván Silva, em cima da linha, usar a cabeça e tirar em cima da linha a finalização.
Segundo tempo
Apesar da bola na trave de Da Luz aos oito minutos, o Peixe era amplamente superior tanto pelo gol anulado de Derlis González como também pelo volume de jogo implementado. Em parte, é verdade, por um visível déficit físico dos uruguaios que, até então, faziam seu primeiro jogo oficial de 2019.
Todavia, o panorama da partida ameaçou se alterar quando Orinho, fazendo falta em Da Luz muito perto da grande área sendo o último homem antes de Vanderlei, foi expulso com cartão vermelho direto.
Com isso, as jogadas principalmente na retomada de bola uruguaia e tentar explorar a superioridade numérica passou a ser a maior arma dos anfitriões tentando levar a vantagem para o Brasil.
No terço final da partida, os Darseneros se atiraram ao ataque buscando um gol que desse o triunfo. Contudo, o placar teimou em não se alterar até o apito final.
