Para algumas das principais ligas europeias, a janela de transferências do verão local se encerrou no último dia 31 de agosto. Fato este que, consequentemente, também fez com que o Boca Juniors se visse em situação mais complicada pensando no caso do atacante colombiano Sebastián Villa.
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O atacante que já teve papel de relevância na equipe atualmente dirigida pelo técnico Sebastián Battaglia vive uma relação praticamente rompida com a diretoria depois de “forçar” sua saída na atual janela onde se negou a seguir treinando com os companheiros e chegou a viajar para seu país natal alegando que precisava resolver “questões pessoais”.
A principal motivação do dissabor sentido pelo avante seria a negativa do clube na proposta concreta que o Boca teria recebido entre o fim do último mês de julho e o início do mês de agosto vinda do Brugge, da Bélgica. Na oportunidade, apesar do claro desejo do mesmo em atuar na Europa, o clube Azul y Oro julgava que conseguiria negociá-lo por valor acima dos sete milhões de dólares (R$ 35,8 milhões na época) propostos.
Sobre o tema, o presidente boquense, Jorge Ameal, chegou a ser taxativo ao comentar em entrevista que a situação de Villa “se resolveria com advogados”, praticamente encerrando a possibilidade do jogador ser novamente aproveitado no clube.
Tendo processo em aberto na justiça argentina por conta de ser acusado de agressão pela ex-companheira, Daniela Cortés, a permissão concedida para que Sebastián Villa seguisse fora do país estava próximo de expirar. Logo, ele retornou no último fim de semana e seguirá aguardando uma definição para seu futuro. Seja dentro ou fora do Boca, equipe com a qual tem vínculo até dezembro de 2024 e multa rescisória de 40 milhões de dólares. Valor esse cotado, atualmente, em R$ 206,2 milhões.
