Apesar de em teoria significar a figura de um ex-jogador que conhece bem o Oriente Petrolero comandando o clube, a gestão de Ronald Raldés como presidente parece estar longe de ser tranquila no aspecto do ambiente formado com alguns dirigentes.
Leia mais: Atenção, Tricolor! Binacional pedirá os pontos da partida contra a LDU; Entenda
Técnico brasileiro comenta sobre possível interesse do Junior Barranquilla
Depois de Milton Chávez ter renunciado ao cargo de Vice-Presidente de Administração e Finanças, na última semana quem deixou seu posto foi o Vice-Presidente de Captação e Controle dos Sócios, José Acouri.
Em ambos os casos, coincide a argumentação que fala em “exclusão” de decisões importantes para as pastas em questão além de caráter autoritário, favorável apenas a alguns integrantes da direção.
“Ronald decidiu trabalhar assim, somente com suas pessoas de sua confiança, ex-jogadores. Tinha reuniões permanentes com a Captação de Sócios e não me tomavam em conta”, apontou o agora ex-dirigente do clube de Santa Cruz de la Sierra para o jornal local Diez.
Outro ponto que deixou Acouri bastante incomodado foram as críticas em meio a outros integrantes da administração quando da promoção de uma campanha para arrecadar fundos que seriam usados na contratação de reforços. Medida essa que, segundo o ex-cartola do Oriente, captou o equivalente a R$ 156 mil:
“Não era um funcionário, era um dirigente. A atividade foi levada com transparência e mantivemos todos os sócios a par da arrecadação. Aí está o dinheiro, a disposição do clube.”