Mediante a classificação de ambos como ponteiros de seus grupos na primeira fase da Copa Libertadores, era sabido que o sorteio não poderia colocar, frente a frente, Boca Juniors e River Plate logo nas oitavas de final.
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Entretanto, o chaveamento montado pela Conmebol logo depois de revelados os oito confrontos eliminatórios afastou qualquer possibilidade dos eternos rivais argentinos protagonizarem algum cruzamento até a fase semifinal.
Com isso, a única possibilidade de boquenses e riveristas novamente duelarem a nível continental seria na grande decisão. Algo que, ironicamente, ocorrerá no Brasil, mais precisamente no Maracanã, em data ainda a ser definida oficialmente entre os dias 23, 24 ou 30 de janeiro de 2021.
Tanto em 2018 como em 2019, foi a equipe dirigida por Marcelo Gallardo que acabou sorrindo no final. Na decisão há dois anos atrás, após o empate em 2 a 2 em La Bombonera e o caso de depredação ao ônibus do Boca na chegada ao Monumental de Núñez, a decisão no Santiago Bernabéu consagrou o River através de vitória por 3 a 1 na prorrogação.
No ano passado, as equipes fizeram o encontro de uma das semifinais (a outra foi Flamengo x Grêmio) onde a equipe riverista venceu por 2 a 0 em casa e avançou a finalíssima mesmo perdendo de 1 a o como visitante. Algo que, além de significar mais uma frustração ao arquirrival, manteve a escrita de Gallardo em jamais ter perdido como treinador uma eliminatória para o Boca.
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