Em comunicado emitido nessa segunda-feira (11), a entidade que cuida da arbitragem no Paraguai, o Círculo Paraguaio de Árbitros de Futebol (CPAF), formulou uma defesa bastante crítica as acusações feitas por clubes como General Díaz e Cerro Porteño.
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O presidente do clube de Luque disse que os árbitros do país “já haviam garantido a sua Semana Santa”, insinuando o pagamento adicional por interesse em determinados resultados.
A iniciativa do Cerro foi menos sarcástica, pedindo diretamente uma investigação da Direção de Árbitros para que fossem encontradas possíveis irregularidades nos responsáveis pelo apito do futebol paraguaio.
Quem foi atacado diretamente entre os árbitros foi o experiente Horacio Elisondo com direito a um carro de som chamando o profissional de “ladrão”.
No seu teor mais crítico, o informativo cita que “a honra é um direito e deve ser respeitado como tal e tratar de denegrir as pessoas com atos de menosprezo público não serão admitidos, algo que damos conhecimentos que, continuando essa sequência de ataques, o CPAF estará alerta e, persistindo, seremos obrigados a tomar medidas drásticas”.