A madrugada de segunda-feira entrou para a história do Boca Juniors. Em eleição presidencial que contou com a presença maciça dos sócios, a chapa encabeçada por Jorge Amor Ameal, Mario Pergollini e Juan Román Riquelme venceram a situação e irão comandar o clube até 2023.
Leia Mais: Jornalista crava Jorge Sampaoli no Palmeiras em 2020
América Latina terá dois representantes no Mundial da FIFA; Veja os prognósticos
Por falar em Riquelme, o ídolo Xeneize foi peça importante ao longo da campanha. Inclusive no último fim de semana, ele compareceu a La Bombonera para assistir o Boca Juniors e provocou o então presidente Daniel Angelici ao dizer que o dirigente era torcedor do Huracán.
Agora, a missão da chapa de Jorge Ameal é reconduzir o Boca Juniors ao topo do futebol sul-americano. Ao longo das prévias, o cartola prometeu reforços de peso, como, por exemplo, Felipe Melo, Guerrero e Felipão.
Na próxima temporada, a diretoria terá em seu calendário as copas nacionais, Libertadores e Superliga Argentina, torneio que, até o momento, o Xeneize lidera, com 29 pontos.