Se dentro de campo a Libertadores da América chegou ao fim para o Cerro Porteño, fora dele o torneio continua vivo para o Ciclón. Em conversa com a imprensa paraguaia, Ariel Martínez, representante do Ciclón, garantiu que vai lutar para anular a suspensão que o clube recebeu da Conmebol.
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Devido aos fogos de artifícios, bandeiras de grande porte e sinalizadores, a entidade máxima do futebol sul-americano puniu o time paraguaio em US$ 200 mil e uma partida com portões fechados na próxima edição que o clube participar.
“Foi uma festa gigantesca e admirada por todo mundo. Essa medida merece uma análise mais criteriosa, pois eles querem acabar com o espetáculo do futebol sul-americano em um torneio tão importante como é a Libertadores”, declarou o dirigente.
Apesar de toda a festa que a torcida do Cerro promoveu no estádio, o time não evitou a eliminação. Após a derrota na ida por 2 a 0, o Ciclón empatou com o Millonarios por 1 a 1 na volta e saiu do torneio.