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Caso Ronaldinho: Responsável por entrega de passaportes teria fugido de prisão domiciliar

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Foto: Norberto Duarte/AFP

Um dos principais elementos no caso envolvendo o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho além de seu irmão e empresário, Assis Moreira, pode ser considerado como foragido nos próximos dias caso seja confirmada a informação que vem ganhando força na mídia paraguaia.

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Trata-se de Wilmondes Souza Lira, homem apontado como quem entregou os passaportes de cidadania do Paraguai a Ronaldinho e Assis e que está condenado desde junho desse ano a cumprir prisão domiciliar por associação criminosa, utilização de documentos falsos e de documentos públicos com conteúdo falso. Segundo seu depoimento, ele seria apenas um intermediário de itens que teriam sido providenciados, na verdade, pela empresária Dalia López, figura que segue foragida.

Questionado sobre a situação pela agência de notícias espanhola EFE, o juíz Gustavo Amarilla afirmou que não pode ratificar a informação por não ter recebido nenhum tipo de comunicado oficial por parte do Ministério Público do país que iniciou as investigações na busca por Wilmondes.

“O Ministério Público está fazendo uma diligência para verificar se ele realmente violou a prisão domiciliar. Isso será verificado oficialmente. Ainda não tenho a certificação oficial no caso. No caso do Ministério Público ou a polícia verificarem que ele não está lá, presume-se fuga. O sistema processual estabelece que em caso de descumprimento de qualquer uma das medidas ou fuga, um mandado de prisão pode ser expedido para o fugitivo”, detalhou Gustavo.

No caso tanto de Ronaldinho como de Assis, ambos foram liberados pela justiça paraguaia no último mês de agosto após o pagamento de multa de 190 mil dólares (cotados na época em mais de R$ 1 milhão) depois de terem passado cinco meses entre prisão preventiva e domiciliar em território guaraní.

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