Camisas 11 marcantes na história da Copa América

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Foto: Bob Thomas/Getty Images)

E, nesse dia 11 de junho, chega ao fim a série especial de jogadores históricos da Copa América com uma lista seleta de nomes que, vestindo a camisa 11, conseguiram fazer com que lembrar de determinada edição do torneio de seleções mais antigo do mundo fosse também algo ligado diretamente a eles. Algo que, no mundo da aposta esportiva, tem um valor incrível para dar o seu palpite.

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Atacante campeões do quilate de um “baixinho marrento” e artilheiro, outro que não conseguiu a taça e até mesmo um defensor que não é brasileiro, fez história jogando com a camisa 11 da seleção do Uruguai em 1983 e está na memória de uma das maiores torcidas do país foram aqui incluídos.

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Joãozinho

Atacante que seria campeão da Libertadores um ano depois, Joãozinho já era uma das principais peças do glorioso Cruzeiro dos anos 70 e, com a montagem da Seleção essencialmente com atletas de Minas Gerais, acabou naturalmente também sendo um dos expoentes na Copa América de 1975.

Na primeira fase do torneio que não tinha sede fixa, o Brasil sobrou no Grupo A: quatro vitórias com quatro jogos, 13 gols feitos e apenas um sofrido. Porém, na semifinal, a derrota em pleno Mineirão (“quintal” de Joãozinho) para o Peru por 3 a 1 na ida custou a eliminação brasileira mesmo ganhando por 2 a 0 em Lima.

Víctor Diogo

Se o número 11 é comumente associado a atacantes ou mesmo atletas de velocidade pelas pontas, esse número na Copa América de 1983 era ostentado por uma figura responsável por sustentar a “muralha defensiva” da Celeste campeã foi o zagueiro Víctor Diogo

De estilo firme e importância igualmente relevante, ele fez história não somente ganhando o título que encerrou o jejum de 26 anos sem conquistas (marcando o segundo gol no triunfo diante do Brasil na decisão) como também marcou época vestindo as camisas do Peñarol e do Palmeiras.

Romário

Assim como em praticamente todas as competições que fez parte, Romário era sinônimo de irreverência, declarações fortes e um faro de gol que teve seu “encaixe perfeito” com Bebeto sustentando a bem-sucedida missão de tirar o Brasil de uma incômoda fila na Copa América de 1989 realizada em solo nacional.

Em campanha que começou conturbada e sob protestos do torcedor, bastou triunfar sobre o Paraguai na Rodada 3 para que o talento da dupla dinâmica se sobressaísse até o fim onde, no Maracanã, a taça foi levantada pela Seleção depois de 40 anos.

Eduardo Vargas

Ao lado de Alexis Sánchez, o hoje atleta do Tigres fazia uma dobra verdadeiramente infernal as defesas adversárias com um sistema ofensivo sem a figura tradicional do centroavante.

Foi com esse tipo de intensidade nas movimentações implementada e administrada com muita eficiência sob os olhares de Jorge Sampaoli na Copa América de 2015 e adaptada a uma maneira mais cadenciada com Juan Antonio Pizzi na Copa América Centenário que a Roja construiu seu legado de atuais bicampeões do torneio. Com direito a, na última conquista, Vargas ser o artilheiro com seis gols.

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