Após trocas públicas de farpas e um desentendimento no amistoso da ONU, Diego Armando Maradona e Juan Sebastián Verón, dois ídolos argentinos, tornaram-se inimigos e não demonstram vontade de reconciliar.
Leia Mais: Grêmio? Cavani admite que recebeu proposta de clube da América
Ángel Di María é o grande sonho de clube sul-americano
Em meio a essa guerra entre a dupla, amigos tentam fazer um “meio-campo” para juntar ambos. O principal cabo da reconciliação é Kily González, técnico do Rosario Central, que jogou com Verón na Inter e também é muito próximo de Maradona.
“Já conversei com o Maradona e disse que são grandes, não tem mais idade para ficar com briguinhas. Tenho uma ótima relação, pois joguei com eles em clube e seleção”, afirmou.
“Espero que possam sentar e acertar as diferenças. São gigantes, lendas no futebol argentino e torço para que tudo fique bem”.