Após uma passagem frustrada pelo Barcelona, Juan Román Riquelme foi negociado com o Villarreal e conseguiu colocar em prática o talento que ficou conhecido na América do Sul, quando brilhou com a camisa do Boca Juniors.
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No time espanhol, um dos companheiros de Riquelme dentro de campo foi o brasileiro Marcos Senna, que concedeu entrevista ao Olé e contou um pouco dos bastidores do argentino na Europa.
De acordo com o volante, Riquelme era calado e pouco interagia com os companheiros, mas rebatia a desconfiança dentro das quatro linhas.
“Sobre a qualidade dentro de campo eu tenho pouca coisa a falar. O mundo pôde assistir de perto o que ele fez. Eu e meus companheiros aprendemos muito com ele. No vestiário o Riquelme era um mistério. Muito fechado, sem conversa e não interagia com ninguém. Se o treino estava marcado para às 10h, ele chegava cinco minutos antes, trocava de roupa, entrava no campo e após a atividade ia embora rapidamente”, declarou.
No Villarreal, o auge veio na temporada 2006, quando Riquelme colocou o time na semifinal da Champions League. No duelo da volta contra o Arsenal, ele perdeu um pênalti nos acréscimos e viu o seu time ser eliminado do torneio.