A realidade que o lateral-esquerdo Marquinhos Pedroso vive atualmente no futebol da Hungria pelo Ferencvárosi, pelo menos no aspecto climático, é bem diferente do clima tropical existente no Brasil.
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O momento na Hungria é de um inverno extremamente rigoroso, situação que atrapalha até mesmo o reinício da temporada onde, na liga húngara, sua equipe é líder com apenas três pontos de vantagem para o Videoton FC.
A previsão de volta sendo apenas para o dia 23 de fevereiro não chega a desanimar Marquinhos já que, segundo ele, a estrutura do clube tem permitido a manutenção dos trabalhos no aspecto físico. Entretanto, ele reconhece que somente isso não é suficiente:
“Estamos vivendo o ápice do inverno em Budapeste. São temperaturas negativas, com neve e fica difícil treinar no campo. Por isso, estamos treinando mais em lugares cobertos. Fazemos muita academia, piscina, o clube tem uma estrutura muito boa, até uma pista de atletismo coberta. O foco vem sendo mais na parte física. Fizemos alguns treinos com bola em campos sintéticos, mas sabemos que não é o ideal.”
Para evitar ausência de ritmo de jogo, o Ferencvárosi irá a Espanha e a Portugal para trabalhar mais intensamente com bola. Medida essa elogiada pelo jogador brasileiro atualmente com 24 anos de idade: “Sem dúvida vamos ganhar em qualidade de treinamento. A parte física é importante, mas temos que manter nosso ritmo de jogo e as cidades que o clube escolheu para ficarmos na Espanha e Portugal possuem clubes que poderemos realizar jogos-treinos. Isso será bastante válido.”
