O Brasil venceu a seleção de Guiné por 4 a 1, neste sábado (17), em amistoso na cidade de Barcelona. Mais precisamente, no Estádio Cornellà-El Prat, local onde o amigo do atacante Vinicius Júnior, infelizmente, foi alvo de racismo.
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Primeiro tempo
Apesar do equilíbrio na posse de bola, quem chegava de maneira mais aguda no campo de ataque era a Seleção Brasileira, explorando principalmente as jogadas de velocidade nos lados de campo com Rodrygo e Vini Jr.
Curiosamente, aos 26 minutos, o gol de abertura do marcador na cidade de Barcelona acabou surgindo de bola aérea onde a cobrança de falta feita por Rodrygo foi desviada por Richarlison e Casemiro antes de boa defesa por parte do arqueiro Ibrahim Koné. No rebote, Joelinton aproveitou a oportunidade na pequena área e só complementou.
Cinco minutos depois, foi a vez de Rodrygo utilizar sua jogada de característica mais latente (a velocidade e explosão pelo lado direito) par marcar o segundo. Deixando os marcadores pra trás, o camisa 11 bateu em diagonal, no alto, superando novamente Koné.
Antes do término da etapa inicial, a bola aérea acabou funcionando também para os guineanos onde o lateral-esquerdo Issiaga Sylla chegou a linha de fundo e não só evitou a saída pela linha de fundo como cruzou na medida para o atacante Sehrou Guirassy. O camisa 9 ganhou na subida de Marquinhos e cabeceou bola onde Ederson até tentou, mas não evitou a diminuição da diferença no placar.
Segundo tempo
Logo com um minuto de bola rolando, a jogada pelo alto novamente funcionou de maneira favorável aos comandados de Ramon Menezes. Lucas Paquetá teve espaço no lado direito para fazer o cruzamento e Éder Militão testou no canto oposto do goleiro guineano.
Diferente da etapa inicial, a seleção africana teve menos oportunidades de subir em velocidade para pegar as linhas do Brasil mais altas, fazendo com que a Seleção tivesse cada vez mais frequência ofensiva e conseguisse o tento que sacramentou o duelo.
Após Malcom ser agarrado na grande área por Sylla e a arbitragem marcar pênalti, Vini Jr. não desperdiçou a chance de deixar sua marca e bateu rasteiro, no canto esquerdo, superando Koné mesmo com o arqueiro encostando a mão direita na pelota.
