Além da apresentação digna da expectativa em relação a sua contratação, o gol e a assistência de Borja na vitória do River Plate sobre o Aldosivi, pelo Campeonato Argentino, mantiveram uma escrita positiva na carreira do centroavante desde o ano de 2016.
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Desde que defendeu o Atlético Nacional, clube no qual conseguiu a projeção necessária para se tornar objeto de desejo para diversos clubes do continente, o jogador hoje com com 29 anos jamais precisou de mais de duas partidas para assinalar seu primeiro tento por um clube.
A escrita foi iniciada quando, defendendo o Verdolaga, teve uma estreia dos sonhos ao fazer os dois gols na vitória do clube de Medellín pela semifinal da Libertadores, contra o São Paulo, no Morumbi.
Desde então, Miguel Borja foi mantendo sua média onde, no empréstimo do Palmeiras para o Grêmio, ele havia conseguiu sua melhor marca ao conseguir marcar com 32 minutos. O tento em questão foi feito de pênalti quando a equipe gaúcha bateu a Chapecoense, por 2 a 1, no Campeonato Brasileiro do ano passado.
Porém, essa foi a mesma quantidade que ele precisou para fazer o primeiro no River já que, somados os 17 minutos da estreia contra o Gimnasia e o tempo depois de vir do banco contra o Aldosivi, o total também é de 32 minutos antes da primeira celebração.
Confira o desempenho de Borja para marcar o primeiro gol em cada equipe
Atlético Nacional (2016) – 82 minutos (estreia)
Palmeiras (2017) – 148 minutos (segundo jogo)
Junior Barranquilla (2020) – 82 minutos (estreia)
Grêmio (2021) – 32 minutos (estreia)
Junior Barranquilla (2022) – 45 minutos (estreia)
River Plate (2022) – 32 minutos (segundo jogo)