O Boca Juniors negocia e trabalha nos bastidores para conseguir uma parceria com o governo chinês para a reforma da Bombonera – promessa da campanha de eleição do atual presidente xeneize, Jorge Amor Ameal. As informações são do jornal argentino Olé.
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Segundo o veículo argentino, o Boca tenta cada vez mais uma aproximação com a China desde a eleição de Ameal. Tanto que no dia 11 de fevereiro, os xeneizes publicaram em suas redes sociais uma felicitação ao Ano Novo Chinês com a participação do mandatário do clube gravado dentro de La Bombonera. Em um dos cortes, o presidente diz que o clube “recebe o povo chinês de braços abertos”.
O projeto “Bombonera 360” foi um dos principais cabos eleitorais no último pleito vencido por Jorge Ameal ao lado do ídolo Juan Román Riquelme, porém o maior empecilho para o projeto seguir é a compra de 129 imóveis que estão ao redor da Bombonera e o custo para toda operação seria em torno de 80 milhões de dólares – valor que o Boca não quer tirar do seu caixa, principalmente de vendas de jogadores.
Para atrair o investimento asiático, o Boca Juniors pode negociar os naming rights da nova Bombonera além de garantir outras propriedades dentro do novo estádio para os estrangeiros.
Inaugurada em 1940, a Bombonera tem espaço para 54 mil torcedores e o projeto de ampliação e reforma da casa xeneize está prevista para durar 30 meses – a partir do início das obras – e aumentar a capacidade para 80 mil pessoas.
