Dotado de situação amplamente favorável na eliminatória (construída por seus méritos, diga-se de passagem), o Atlético Nacional visita em Parque Patricios a equipe do Huracán na próxima quarta-feira (19) em duelo de volta na primeira fase da Copa Sul-Americana.
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Tendo vencido o embate feito na cidade de Medellín por 3 a 0 no último dia 5 de fevereiro (gols de Daniel Muñoz, Jefferson Duque e Vladimir Hernández), agora o time de Juan Carlos Osorio pode perder por até dois gols de diferença que segue classificado. Um novo 3 a 0, dessa vez para os argentinos, força as penalidades enquanto, para o Globo conseguir uma heroica qualificação, apenas triunfos por quatro gols ou mais de dianteira são suficientes.
Nem mesmo o fato de estar com maior ritmo de jogo e em estágio já derradeiro da Superliga Argentina pode ajudar o Huracán, pelo contrário. Na principal competição do país, a fase recente é terrível com quatro derrotas em cinco partidas e a penúltima posição na tabela com 16 unidades, quatro a mais do que o lanterna Godoy Cruz.
Por sua vez, o clube Verdolaga começou a temporada 2020 de maneira promissora e, ao contrário de 2019, quer resistir ao ímpeto de passar por várias mãos com relação ao comando técnico. Permanecendo no clube desde a segunda metade do último ano, Osorio até conta com relativo prestígio onde a segunda posição no início do Apertura colombiano empatado em pontos com o Deportivo Pasto dá suporte.
Uma recente especulação de que o Chivas tentaria a sua contratação foi questionada diretamente para ele, mas o tom da resposta foi de descartar, nesse momento, a chance de sair do Atlético.