*Por Vinicius Fernandes
O Boca Juniors sagrou-se campeão da Superliga argentina no último sábado (7), mas provavelmente nenhum gol marcado na campanha fará os torcedores se lembrarem tanto como o golaço de Jonathan Calleri, contra o Quilmes, na 17ª rodada do campeonato de 2015.
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O panorama do futebol latino em relação ao coronavírus
Em apenas 61 jogos com a camisa azul e ouro (logo foi para o São Paulo e de lá para a Europa), o atacante (ex-All Boys também) marcou 23 gols e caiu nas graças da fanática torcida do clube xeneize. Em entrevista ao jornal Olé, Jony cogitou um retorno, embora o Espanyol, de Barcelona, tem a opção de compra de seus direitos, em junho:
“Sou apaixonado pelo futebol argentino e pelo meu país. Qualquer um sempre gostaria de voltar. Se é para o Boca, muito melhor. Eu adoraria vestir de novo essa camisa. Fui muito feliz na Argentina e no Boca. Eu estou aberto para esta opção. Atuei no West Ham e em três equipes espanholas. Eu me sinto muito bem na Europa. É uma vida totalmente diferente. Eu me acostumei a viver tranquilamente e jogar com menos pressão”.
O que pode favorecer o Boca Juniors é o fato de a Europa estar alarmada com o coronavírus e com isso o jogador está em quarentena:
“No Espanyol primeiro nos disseram que não fôssemos treinar por quatro dias, mas depois, por questões do clube, da liga e do país, nos pediram para que fiquemos em casa, sem sair, por 15 dias. No princípio vi o vírus como algo distante, porém foi ficando cada vez mais sério e muitas pessoas foram contaminadas”.
