Mediante as dificuldades financeiras impostas pela pandemia no futebol do México, o Monarcas Morelia deixou de existir para a fundação do Mazatlan FC onde o atacante venezuelano Fernando Aristeguieta foi mantido no plantel.
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Por isso, em palavras captadas e reproduzidas pela agência de notícias EFE, o jogador entende que está fazendo parte de um momento tão histórico que, ao longo das próximas décadas, tanto o seu nome como dos companheiros serão lembrados pelo caráter de pioneirismo.
“Me emociona porque estamos começando uma história do zero de algo que, quando falarem do Mazatlán FC daqui a 40 ou 50 anos, vamos aparecer como pioneiros dessa história e a nossa missão é fazer uma história bonita, cheia de alegrias para toda a gente de Mazatlán”, avaliou o atleta de 28 anos de idade que, antes da parada, totalizou 10 gols em 28 aparições pelo agora extinto clube de Morelia.
Aristeguieta comentou também sobre quais são as expectativas mediante a mudança de estrutura, algo que ele não apenas vê com bons olhos, mas também assegura que estará plenamente entregue ao projeto:
“No esportivo creio que o grupo melhorou algo que já vínhamos trabalhando há um tempo atrás e esperamos que, com o professor Paco (o ex-jogador mexicano Francisco Palencia), possamos dar um passo adiante, que sigamos progredindo e que ele nos leve a ser uma equipe competitiva na liga mexicana. De mim podem esperar entrega máxima, não importa se as coisas irem bem ou mal, porque isso é ser jogador. Independente de onde estivermos ou joguemos, vamos sempre nos entregar 100%.”