Com referências aos tempos áureos vividos no período que vestiu a camisa do Boca Juniors, Juan Román Riquelme conseguiu o encerramento oficial de sua carreira como atleta profissional tendo as merecidas honrarias.
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Em partida festiva realizada em La Bombonera, no último domingo (25), o placar de 5 a 3 favorável aos astros do Boca Juniors contra figuras históricas da seleção da Argentina foi o que menos importou diante de tamanha carga emotiva.
Não à toa, com o apito final, Riquelme dedicou algumas palavras de agradecimento não apenas o torcedor que lotou as dependências do mítico estádio em Buenos Aires, mas também a outras três figuras em especial: Carlos Bianchi, Diego Armando Maradona e Lionel Messi.
“Você é o ‘culpado’ pelo fato de todos nós, bosteros, acharmos que ganhar a Libertadores é fácil. Se as pessoas gostam de todos nós, é porque você nos ensinou a competir. Você sabe que eu o amo muito, me sinto parte de sua família”, disso o Topo para Bianchi que foi o treinador das estrelas do Boca no amistoso, agregando:
“As pessoas me amam demais, mais do que eu imaginava. Espero que esse carinho dure até meu último dia. Quero agradecer a todos os técnicos e companheiros de equipe que tive no clube. Eles me ajudaram, fizeram com que eu me divertisse e espero que vocês gostem de mim. Quando estava correndo no Don Torcuato, queria ser Beto Marcico, Maradona, Manteca Martinez. Mais tarde, eu os tive como companheiros de equipe.”
“Tive a sorte de jogar com o maior de todos (Maradona). Tive sorte porque, quando eu era criança, ele era a melhor coisa que eu via. O tempo passou, fiquei mais velho e tive a sorte de jogar com alguém que é incrivelmente bom. Não sei se ele (Messi) é mais ou menos que Maradona, mas são os dois melhores que já vi e tenho sorte de tê-lo aqui hoje”, concluiu Riquelme.
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