Nessa semana, uma mobilização de fãs do eterno ídolo Diego Maradona chamou a atenção na cidade de Buenos Aires pelo fato de ter como principal intuito clamar por justiça e esclarecimentos maiores para a morte do ex-jogador ocorrida em novembro de 2020.
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O principal apontamento de culpa para os manifestantes recai sobre pessoas que faziam parte do círculo mais íntimo de Maradona no sentido de proximidade diária como, por exemplo, a equipe médica chefiada por Leopoldo Luque além do advogado Matías Morla.
Em meio as investigações sobre o contexto em que Diego faleceu, uma série de áudios foram vazados pelo veículo Infobae onde o tratamento que as pessoas desse círculo davam ao falar de Maradona tem gerado uma intensa revolta na opinião pública.
Na última semana, a psicopedagoga de Dieguito Fernando (um dos filhos de Maradona), Griselda Morel, reforçou o caráter da falta de cuidados e subserviência apesar do quadro clínico decadente que viveu Maradona na reta final de sua vida. Em afirmações feitas durante testemunho dado a justiça argentina, ela alega desde bebidas alcoólicas fornecidas de maneira desenfreada, remédios e até mesmo ferimentos que surgiam no ex-atleta sem qualquer tipo de tratamento específico.