Apesar de jogar em um local estruturalmente mais moderno do que a sua casa original, a Arena Pernambuco, é consenso de que a torcida do Náutico anseia pelo retorno ao Estádio dos Aflitos o quanto antes for possível.
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O cenário, inclusive, é de uma realidade amplamente diferente do que aqueles que estiveram em 2 de junho de 2013 no último jogo oficial antes da reforma veem hoje no Timbu. Enquanto na época a equipe iniciava sua trajetória no Brasileirão da Série A contra a Portuguesa, hoje amarga a queda para a Série C.
Mesmo com a “derrocada” de visibilidade do clube em relação ao campeonato em que irá disputar, o torcedor mais comemorou do que lamentou em nas oportunidades que o Náutico mandou uma partida desde que não pôde contar mais com os Aflitos.
No total, foram 134 jogos disputados com 64 vitórias, 27 empates e 44 derrotas, um aproveitamento que pode ser calculado como um triunfo a cada dois compromissos do time pernambucano sendo anfitrião e um aproveitamento geral de 47%.
O ano de 2017, marcado por uma irregularidade sentida praticamente em todos os torneios disputados, foi o menos proveitoso nesse sentido, com 12 derrotas em 29 confrontos disputados em casa. O saldo negativo empatou com o de 2013, ano de “despedida” dos Aflitos no seu formato antigo.
Como está a situação das obras no momento
As informações até o momento dão conta de que ainda nessa semana sairão as licenças necessárias para que o clube prossiga com o projeto de reabrir o estádio em abril segundo declarou Ivan Pinto da Rocha, atual presidente do Náutico.
Com um orçamento de R$ 3,5 milhões, o clube garante que possui verba para conseguir realizar os processos de demolição e construção, mas não para fazer todos os elementos de design projetados originalmente.
Ainda segundo o mandatário dos pernambucanos, mesmo que todos os aspectos arquitetônicos não estejam prontos até lá, é a intenção da diretoria abrir o estádio para trazer o quanto antes o torcedor do Timbu de volta aos Aflitos mirando um “reforço” no apoio da equipe em meio a disputa da Série C.