O fato do atacante colombiano Sebastián Villa ser acusado de ter agredido a ex-companheira Daniela Cortés em caso que já teve desdobramentos judiciais parece não inibir o clube (ao menos por parte do ex-jogador e dirigente do Boca, Jorge Bermudez) de bancar a permanência do atleta.
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Tanto é que, segundo informação do diário argentino Olé, o clube de Buenos Aires sequer cogitou a possibilidade de emprestar o atacante para o Atlético-MG em proposta de empréstimo que teria sido feita pelo Galo.
A ideia seria de propor 600 mil dólares (R$ 3 milhões) pela ida do avante colombiano para a equipe de Jorge Sampaoli até dezembro de 2020. Todavia, a resposta do Boca, sob responsabilidade de Bermúdez, foi de não abrir conversas por valor menor do que a multa rescisória prevista em contrato, 40 milhões de dólares (mais de R$ 204 milhões na atual cotação).
Além do clube brasileiro, o Los Angeles Galaxy também estaria de olho no atleta, mas ainda sem fazer uma movimentação mais concreta.
Pensando no interesse de Villa, tanto na questão do clima como de novas oportunidades, o fator financeiro e ir para outro mercado com capacidade de vitrine visando a Europa agradaram ao jogador de 24 anos de idade.
Todavia, as declarações do dirigente do Boca Juniors dão claramente a entender que nem mesmo a necessidade de renegociar o contrato do atleta que teria um dos menores vencimentos do plantel seria impedimento para “segurá-lo” no Azul y Oro.
“É e seguirá sendo uma das figuras da nossa equipe. Não irá por empréstimo a lugar nenhum.”, afirmou categoricamente o Patrón.