O ex-jogador e técnico uruguaio Miguel Ángel Puppo, figura bastante conhecida principalmente em seu país, faleceu nessa quarta-feira (6) aos 70 anos de idade. A causa da morte não foi oficialmente divulgada, sabendo-se apenas que o seu estado de saúde teve uma considerável piora nos últimos desde que sofreu um AVC em abril de 2016.
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No período de atleta, a sua maior identificação se deu por conta dos anos que vestiu a camisa do Defensor, clube onde teve três passagens diferentes além de, em solo charrua, também ter defendido as cores do Racing de Montevidéu. Além dos citados, o meio-campista rodou a América do Sul onde jogou na Argentina (Vélez Sarsfield), Colômbia (Deportivo Cúcuta e Unión Magdalena) e Venezuela, defendendo a Universidad de Los Andes.
Já no período em que comandou do banco de reservas, sempre tratando de tentar impor seu estilo de equipes que jogassem com a bola nos pés, sua evidência se tornou maior. Além de clubes menos populares à nível continental como Cerrito, Cerro, El Tanque Sisley, Basáñez, Liverpool e Central Español, Puppo teve trabalhos importantes no Nacional, onde comandou Álvaro Recoba, além de Tolima e o futebol da Guatemala.
Outro de seus trabalhos mais famosos e comentados no Uruguai foi quando dirigiu a equipe do Fénix onde, no ano 2000, conseguiu reconduzir o clube à elite do futebol nacional tendo como um dos nomes mais marcantes no elenco o ainda iniciante na carreira Fabián Estoyanoff.