Um péssimo perdedor. Assim podemos definir a atitude de Lionel Messi por não comparecer ao prêmio “The Best” 2016, que irá consagrar Cristiano Ronaldo, do Real Madrid como melhor jogador de futebol do ano passado.
Leia Mais: América poderá ter Eliminatórias unificadas para o Mundial de 2026
Argentino se torna o goleiro com mais partidas pelo Crystal Palace
Os fãs do sul-americano podem defendê-lo e lembrar que em 2011, o Real Madrid não liberou a ida de Mourinho e do próprio CR7, mas nada justifica a ausência de Messi.
O camisa 10 do Barcelona e Argentina tem a obrigação de comparecer ao evento e parabenizar, mesmo que a contra gosto, seu principal rival na disputa.
Se pegarmos a temporada 2016, Lionel Messi teve um ano positivo. Acabou a última temporada como Campeão Espanhol, principal nome do time Catalão com assistências, dribles e gols que certamente ficarão marcados na memória dos amantes do futebol, porém, no conjunto da obra, CR7 brilhou mais.
Messi precisa mudar a sua postura urgentemente. Não pode fazer bico e abandonar a seleção por conta de um vice-campeonato da Copa América do Chile. Não precisa dizer amém para o Barcelona quando o clube “veta” a sua presença no evento da FIFA por causa de um jogo da Copa do Rei.
O argentino tem que entender o que ele representa no futebol e se mostrar grande mesmo quando não conquista os prêmios que disputa.
A sua trajetória e talento com a bola é inquestionável, mas a sua postura fora das quatro linhas deixa muito a desejar e prejudica sua imagem diante dos amantes da bola.