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Ameaçada de morte, nova dirigente da Universidad de Chile se defende

Cecília Pérez - Universidad de Chile
Foto: Divulgação/Cecília Pérez

*Por Renan Liskai

O momento vivido pela Universidad de Chile não é nada bom dentro e fora de campo. No interior das quatro linhas, o time venceu apenas três dos últimos dez jogos e amarga a 11ª posição no Campeonato Chileno, ficando bem longe da briga por coisas grandes e próximo da zona de rebaixamento. Fora delas, a mudança em cargos administrativos tem causado confusões.

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A principal ‘bomba’ ficou pela admissão de Cecília Pérez na direção do clube. Sua contratação não foi bem vista pela torcida da Universidad de Chile. Com os boatos de sua chegada, torcedores picharam muros e ameaçaram a ex-ministra chilena de morte.

Depois do anuncio oficial de sua contratação, a advogada se manifestou nas redes sociais e se defendeu das críticas com uma publicação onde diz que é torcedora da Universidad de Chile desde pequena.

“Sou fã da La U desde que me lembro. É um sonho e também uma enorme responsabilidade integrar a direção do clube que tanto amo e pelo qual prometo trabalhar de todo o coração, porque a U, sobretudo os seus torcedores, merecem que possamos voltar ao assento esportivo do qual nunca deveríamos ter saído”, começou dizendo.

Em outra parte da mensagem, Cecília Pérez destacou o fato de contar com outras mulheres na direção de um dos clubes mais tradicionais do futebol sul-americano.

“É uma tremenda honra integrar uma mesa onde participam três mulheres, o que fala com força e fatos do espaço que nos abre no futebol. Em quadra já somos campeões (Grande lLonas!!), mas na U sempre vamos mais longe na hora de abrir novos caminhos. Isso é parte do que torna nossa amada instituição tão bonita. Vamos com tudo! Vamos U!”, finalizou.

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