Segundo dados que foram compilados pela FIFA, o futebol é jogado por cerca de 265 milhões de pessoas em todo o mundo, tornando-se, facilmente, o esporte mais popular do planeta. E muitos da elite do futebol – Pelé, Maradona, Ronaldo, Neymar, Messi, dentre outros – são provenientes da América do Sul.
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Em todo o continente, pessoas de todas as idades e origens socioeconômicas são francamente fanáticas pelo esporte – algo que também é capaz de justificar o crescente mercado de apostas em futebol na região.
Nas escolas, parques e praias de todos os países sul-americanos, você encontrará multidões de pessoas se reunindo para bater uma bolinha. Portanto, se você planeja viajar pela América do Sul ou apenas gosta de acompanhar esse tipo de conteúdo, estes são quatro estádios de futebol que você precisa assistir, pelo menos, um jogo na vida:
Estádio Monumental “U” (Peru)
Sejamos honestos: a maioria dos viajantes vai ao Peru para visitar a icônica e rica em história cidade de Machu Picchu. Embora essas belas ruínas certamente sejam dignas de sua atenção, reserve um tempo para conhecer também a rica cultura futebolística do país.
Na periferia leste de Lima, capital do país, você encontrará o Estádio Monumental “U”, o maior estádio em capacidade de toda a América do Sul. O estádio, projetado pelo arquiteto uruguaio Walter Lavalleja Sarriés, foi inaugurado em 2000 é a casa do Universitario.
Além disso, o estádio foi palco da primeira decisão em confronto único da Libertadores, no ano de 2019, quando o Flamengo bateu o River Plate por 2 a 1, de virada, em final marcada pelo alto teor de emoção.
Antonio Vespucio Liberti, “O Monumental” (Argentina)
Mergulhe de cabeça na ação do futebol argentino com uma visita ao estádio Antonio Vespucio Liberti, mais conhecido como “Monumental de Nuñez” e, por razões comerciais, rebatizado como Mâs Monumental. Este glorioso estádio, situado na colorida cidade de Buenos Aires e casa do River Plate, é o maior do país, já foi palco de jogos que movimentam apostas esportivas em toda a Argentina.
O Monumental impressiona não só pelo seu tamanho (algo, inclusive, que será ampliado no futuro próximo), mas também pela sua história. Construído em 1938, o estádio teve como sua honraria máxima ter sediado a final da Copa do Mundo de 1978. Na oportunidade, a seleção da Argentina bateu a Holanda por 3 a 1, na prorrogação, e conquistou a primeira de suas duas taças do Mundial.
Estádio Centenario (Uruguai)
Localizado de maneira privilegiada e de fácil acesso na cidade de Montevidéu, encontra-se outro importante bastião da cultura do futebol: o Estádio Centenario. A imponente obra de 1930 foi usada, dentre outras oportunidades, para a partida de abertura da Copa do Mundo daquele ano, a primeira de toda a história.
Nessa época, tinha uma incrível (e hoje inimaginável por questões de segurança) capacidade para cerca de 100 mil pessoas que foi posteriormente reduzida quando as áreas em pé foram convertidas em seções sentadas. Hoje, é usado como casa da seleção uruguaia, motivo de orgulho para o povo do país, além de ter abrigado a decisão da Libertadores 2021, vencida na prorrogação pelo Palmeiras contra o Flamengo.
Estádio Jornalista Mário Filho, “Maracanã” (Brasil)
Cinco vezes vencedor da Copa do Mundo e anfitrião da recente Copa de 2014, ainda viva na memória por sentimentos diversos, não há como negar que o Brasil é um dos melhores lugares do mundo para sentir o gosto real do futebol.
Há muitos estádios espalhados pelo país, repletos de jogos emblemáticos que também movimentam as casas de apostas online em todo mundo. Todavia, uma escolha tão lógica quanto precisa é o Estádio Jornalista Mário Filho, mais conhecido não apenas no país como em todo o mundo pela alcunha de “Maracanã”. Localizado no Rio de Janeiro, o estádio é a glória do futebol, um templo ao qual milhares de pessoas se reúnem para prestar homenagem aos deuses do esporte.
O Maracanã foi originalmente construído para a Copa do Mundo de 1950 e, ao longo de sua utilização, foi cenário de inúmeros momentos inesquecíveis da história do futebol. Como última decisão mais emblemática, foi ali que a Argentina quebrou um jejum de mais de duas décadas sem levantar uma taça ao bater o Brasil, por 1 a 0, na final da Copa América de 2021.
