Ao que tudo indica, a última partida de Sebastián Villa com a camisa do Boca Juniors foi a partida de volta pelas oitavas de final da Copa Libertadores onde, nas penalidades, a equipe foi eliminada no Mineirão pelo Atlético-MG.
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Depois de todas as informações indicarem a discordância existente entre a ideia constante da diretoria em mantê-lo no plantel e o caráter irredutível de Villa em se transferir (não retornando aos treinamentos e viajando para a Colômbia para resolver assuntos pessoais), o presidente do Boca, Jorge Ameal, foi taxativo em seu posicionamento.
Em palavras captadas antes do jogo onde o Xeneize perdeu por 1 a 0 para o Estudiantes em La Plata pela Copa da Liga Profissional, Ameal garantiu não existir mais a possibilidade de diálogo com o atleta e seu staff, apontando que só haverá uma solução para o caso por meios jurídicos:
“O que Villa fez caiu muito mal para nós. Nos incomodou muitíssimo. Fizemos muito por ele, mas seu caso agora deve ser avaliado pelo departamento jurídico. O caso Villa se resolve com advogados, não há outro lugar. Queremos jogadores que queiram estar no Boca Juniors. Aquele que não quiser, que vá embora.”
Com isso, a postura no momento do Boca Juniors será de acionar a justiça pelo término do vínculo entre as partes que, até segunda ordem, tem duração contratual prevista até dezembro de 2024.
Vale ressaltar que, mesmo se desvinculando do clube de Buenos Aires, Villa deve ter problemas para se transferir a um clube fora da Argentina pelo fato de seu processo por agressão a ex-companheira, Daniela Cortes, não ter sido encerrado.
