Contratado pelo Bolívar no último mês de julho em substituição ao técnico espanhol Natxo González, o treinador brasileiro Antônio Carlos Zago enfrenta dificuldades para emendar uma sequência de bons resultados em seu início de história no clube boliviano.
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Até o momento, ele esteve no banco de reservas em seis jogos, todos eles válidos pelo Clausura local, e o saldo é preocupante: uma vitória, três empates e duas derrotas. Resultados esses que colaboraram para que o Bolívar não conseguisse ascender da modesta sexta posição com 23 pontos ganhos.
É bem verdade que o único triunfo até aqui veio em grande estilo com o 4 a 0 aplicado sobre o Jorge Wilstermann. Porém, após esse marcador, a equipe se igualou com Oriente Petrolero (1 a 1), Atlético Palmaflor (2 a 2), o 1 a 1 contra o Nacional Potosí e as derrotas para Always Ready (2 a 0) e justamente no clássico contra o The Strongest.
O próprio desempenho do arquirrival na temporada pode ser como ponto de “pressão adicional” para o técnico do Bolívar. Enquanto o clube de parceria com o Grupo City vai ficando cada vez mais fora da disputa pelo título nacional, o Strongest lidera a competição com 34 unidades, sete a mais do que o vice-líder, Always Ready.

