Dirigentes do Nacional causam confusão no hotel do Uruguai em Brasília

Foto: Divulgação/AFP
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*Por Renan Liskai

A eliminação do Uruguai para a Colômbia nos pênaltis pela Copa América logo causou impacto na noite dos uruguaios em Brasília. Isso porque, após o retorno dos atletas ao hotel, dirigentes do Nacional passaram a exigir a liberação de seus jogadores de forma imediata para retornarem ao país.

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A preocupação pela volta repentina dos atletas ao Uruguai se deu por conta da disputa do clássico entre Nacional e Peñarol na tarde deste domingo (4), pelo Campeonato Uruguaio. Assim, depois de muitas discussões, o goleiro Sérgio Rochet, o lateral Camilo Cándido e o atacante Brian Ocampo foram liberados para pegarem um voo fretado.

Responsável por cuidar dessas questões no Nacional, Enrique Campos garantiu que o clube estava no seu direito ao pedir a liberação. “O Uruguai ficou de fora, não é uma coisa que me alegra, mas o Nacional está no seu direito assim que acabar a competição para ter os seus jogadores”, afirmou.

Por sua vez, o Peñarol adotou maior cautela e promoveu o retorno de Giovanni González e Facundo Torres somente na manhã deste domingo (4).

Com a bola rolando no estádio Gran Parque Central, o Nacional mandou a campo os três atletas que buscou em Brasília logo na equipe titular. Por outro lado, o Peñarol deixou seus dois jogadores no banco.

Por fim, a medida repentina surtiu efeito bom para a equipe da casa. Já na reta final do confronto, Ocampo e Cándido, ambos que voltaram às pressas, fizeram os dois gols do Nacional e garantiram o triunfo diante do grande rival em casa.

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