A necessidade de evoluir dentro do futebol boliviano é algo já detectado e trabalhado para se alcançar, pelo menos no ponto de vista do atual presidente da Liga do Futebol Profissional Boliviano (LFPB), Merco Peredo.
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Em entrevista que foi concedida pelo recém-retornado ao posto de mandatário do futebol a nível nacional ao veículo local El Día, Marco ressaltou todos os esforços que estão sendo feitos não só por ele, mas ressaltou que, somente com os seus próprios esforços, a mudança não virá:
“Eu em todos as minhas empreitadas deixo a alma, a vida e o coração. Deixei muitas coisas pessoais pelo futebol em tempo integral. Fazemos isso porque acreditamos, o dirigente não pode se martirizar, o dirigente deve mudar, melhorar. Como também deve fazer o jogador, os torcedores e os jornalistas. Se deve profissionalizar tudo e estamos a caminho de poder dar conta desse trabalho que o futebol necessita.”
Além de demonstrar a sua dedicação no aspecto mais emocional, Peredo não deixar de fazer diversos apontamentos mais específicos a respeito de quais são as mudanças que enxerga como necessárias para chegar ao nível de evolução desejado e citado por ele:
“A realidade é que o futebol boliviano devia ter mudado há muitos anos em seu planejamento de desenvolver as atividades esportivas, em sua estrutura, em dar prioridade as divisões menores com um projeto de longo prazo, que levem consigo políticas de longo prazo, independente de quem esteja no comando, porque tantas mudanças fazem mal ao futebol. Por isso estamos trabalhando para deixar uma mudança e um caminho para que os futuros dirigentes possam seguir.”