Opinião: O Brasil “descobriu” Borré tarde demais. A Europa é o seu destino

Borré
Foto: Divulgação/Diego Haliasz//River Plate

Grande nome do River Plate nas últimas temporadas, Rafael Borré foi “descoberto” pelo futebol brasileiro após a semifinal da última Libertadores, quando a sua equipe foi eliminada pelo Palmeiras e os dirigentes tupiniquins perceberam a sua qualidade.

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O primeiro a entrar na jogada foi o Palmeiras. Campeão da América, o Verdão foi atrás do centroavante após o pedido de Abel Ferreira. A negociação ganhou destaque continental e quando parecia tudo certo, o Verdão saiu de cena.

A justificativa foi a parte financeira, pois seria uma “loucura” investir R$ 80 milhões ao longo de quatro temporadas no atleta colombiano.

Pouco depois, o Grêmio foi a bola da vez. O trâmite foi praticamente o mesmo. Por várias dias o noticiário do Tricolor girou em torno de Borré, que parecia acertado com o clube gaúcho.

Assim como o seu rival nacional, quando parecia que o “sim” iria se concretizar, o Tricolor utilizou a rede social e anunciou que estava fora do negócio por conta da “insegurança” do atleta.

Fato é que o futebol brasileiro não é atrativo para Rafael Borré. Aos 25 anos, o atleta sabe que a sua chegada ao Brasil seria um fim no sonho de atuar na Europa.

O seu contrato com o River Plate encerra no meio do ano e a expectativa do atleta e seu staff é fechar um negócio na Europa. Agora, resta saber qual será o seu destino no velho continente a partir do segundo semestre.

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