Em determinado momento após a sua chegada no Atlético de Madrid, o meio-campista mexicano Héctor Herrera chegou a ser tratado como peça que poderia ser usada como útil no sentido de ser “moeda de troca” no mercado de transferências.
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Entretanto, no biênio 2020/2021, Herrera engatou uma relevante sequência de partidas onde, dos últimos 14 compromissos dos Colchoneros, ele esteve em 13. Regularidade essa que foi reconhecida (e exaltada) pelo treinador do Atlético, o argentino Diego Simeone.
“Sem dúvida, Herrera tinha começado muito bem a temporada. Teve essa lesão que não o deixou manter a continuidade, sobretudo, que é o que os jogadores querem. E depois competiu muito bem nessa posição com os garotos que estão crescendo como Lemar, Koke, Llorente, Kndogbia… e a pressão para jogar começar a aparecer. É importante porque precisamos disso. E precisamos do Herrera, claro. Estava muito bem na sua volta de lesão e aconteceu com ele o que aconteceu com muitos, que foi o coronavírus.”
A próxima oportunidade em que Héctor Herrera pode adentrar o campo representando o Atleti pode ser já na ida das oitavas de final na Liga dos Campeões da Europa. Cumprindo o protocolo de isolamento, Herrera seria opção contra o Chelsea, no próximo dia 23 de fevereiro às 17h (de Brasília) na Espanha.