Enquanto muitos jogadores lutam para serem lembrados uma vez que seja pelos técnicos de suas respectivas nações, o zagueiro Marquinhos está próximo de consolidar um número de grande relevância pensando na honraria de defender a Seleção Brasileira.
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Contra a Venezuela na próxima sexta-feira (13), caso seja acionado pelo técnico Tite, ele completará 50 partidas com a camisa Amarelinha tendo apenas 26 anos de idade, algo que abre precedente para que sua história defendendo o Brasil possa ser ainda mais longeva.
“Todo jogador sonha em defender a Seleção Brasileira, e comigo não seria diferente. Chegar tão jovem à Seleção, poder chegar a 50 jogos com a camisa mais pesada do futebol mundial, ter disputado uma Copa do Mundo e ter sido campeão defendendo o meu país é um prêmio pelo trabalho que eu tenho feito desde que comecei na base do Corinthians”, descreveu o jogador que, além da equipe paulista, defendeu na carreira apenas outras duas equipes: Roma e seu atual clube, o Paris Saint-Germain.
A primeira vez em que o jogador defendeu a equipe principal foi ainda em 2013 quando tinha apenas 19 anos e a equipe era comandada por Luiz Felipe Scolari em amistoso frente a seleção de Honduras que terminou 5 a 0 para o Brasil. Depois disso, nem mesmo as trocas de técnicos (a volta de Dunga e a chegada de Tite em sua substituição) fizeram com que ele deixasse de ser levado em consideração.
Como retrospecto nas 49 aparições até então, Marquinhos acumulou um excelente aproveitamento de 38 vitórias, nove empates e somente dois reveses onde, além dos dois gols, colocou no currículo a taça da Copa América de 2019 disputada em casa.
