O retrospecto positivo acumulado na primeira fase até aqui da Copa Libertadores além do vice-campeonato do Apertura no Uruguai não foram suficientes para sustenar Gustavo Munúa no comando do Nacional.
Leia mais: Atacante do Cerro Porteño, Diego Churín é nome analisado pelo Grêmio
Rodolfo Fischer, lenda do San Lorenzo, morre aos 76 anos de idade
Depois do revés por 1 a 0 para o Rentistas nessa semana que rendeu o título inédito da elite uruguaia aos Bichos Colorados, o Bolso emitiu um comunicado informado que Munúa não era mais o comandante da equipe após 21 partidas realizadas na sua segunda passagem pela instituição. A primeira ocorreu em 2016 e marcou a “transição” dos gramados para o trabalho como técnico do ex-goleiro.
Chama a atenção, além do pequeno número de partidas antes da demissão, o retrospecto acumulado por Gustavo Munúa em seu período no clube de Montevidéu.
Foram 21 confrontos dirigidos por ele com 11 vitórias, sete empates e somente três derrotas somando Apertura e Libertadores, estando a equipe na competição continental já classificada as oitavas de final restando ainda uma rodada a ser disputada na fase de grupos.
Rapidamente, o Nacional confirmou não apenas a decisão de manter o interino Jorge Giordano no restante do Intermedio, sequência do Campeonato Uruguaio, mas também fez o anúncio de três reforços para o plantel: o meio-campista Rafa além dos atacantes Emiliano Villar e Ignacio Lores.