Um elemento importante para o desfecho da situação envolvendo o astro Lionel Messi se desenrolou na manhã dessa quarta-feira (2) com o desembarque do pai e representante do atleta, Jorge Messi, em Barcelona.
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Tendo a previsão de se reunir com o atual presidente do Barça (Josep María Bartomeu) para acertar os termos de uma saída (ou até mesmo permanência) de La Pulga, ele disse poucas palavras. Porém, uma de suas afirmações não foi animadora com relação a sequência do jogador no clube culé.
Isso porque, apesar do mesmo frisar que não houve contato entre ele e Pep Guardiola, apontado como maior atrativo para que Lionel deixe o Barcelona rumo ao Manchester City, ele pontuou que vê como difícil a permanência de seu filho no clube catalão.
As conversas entre as partes encontraram um considerável ponto de inflexão desde o envio do fatídico documento por parte do jogador argentino externando a diretoria seu desejo de deixar a equipe sem valor de transferência se valendo de cláusula contratual que, no entendimento de sua equipe jurídica, ainda tem validade diante das condições atípicas da atual temporada.
Por outro lado, o Barça entende que o vencimento da cláusula citada seguia válido apenas até o dia 10 de junho, apontando que interessados no futebol de Messi precisam pagar a cláusula rescisória no valor de 700 milhões de euros (R$ 4,5 bilhões), algo que praticamente inviabilizaria a transação.