7 de julho é data de boas lembranças para a Seleção Brasileira

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Foto: Juan Mabromata/AFP

O dia 7 de julho na história da Seleção Brasileira reserva momentos importantes pensando tanto na trajetória da Copa do Mundo de 1998, disputada na França, bem como na Copa América do ano passado que ocorreu em solo brasileiro.

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Na equipe treinada pelo histórico Mário Jorge Lobo Zagallo, a equipe que ostentava o posto de atual campeão do torneio havia passado de maneira bastante convincente pela primeira fase no grupo com Escócia, Marrocos e Noruega, a outra classificada da chave além da goleada diante do Chile (4 a 1) e a absoluta superação para deixar no caminho a forte Dinamarca por 3 a 2.

Enquanto os anfitriões tinham pelo caminho a surpreendente Croácia para saberem se manteriam vivo o sonho do primeiro título mundial jogando diante de seus torcedores, a Seleção encararia um adversário “mordido” pela eliminação quatro anos antes: a Holanda. E, à exemplo de 1994, a partida precisou de uma importante mistura de técnica e garra para ser superada.

Com gols no início e no fim do tempo complementar (Ronaldo Fenômeno abriu a conta com um minuto e Patrick Kluivert empatou aos 42), o duelo que ainda contava com a carga emocional do “gol de ouro” foi para as penalidades onde Taffarel brilhou para colocar a Amarelinha em mais uma decisão.




Já na disputa da última temporada, a Seleção chegava com a responsabilidade de, em 2018, ter deixado um tom de frustração com a queda nas quartas de final da Copa frente a Bélgica onde a conquista era colocada como necessária para a permanência do técnico Tite no cargo.

As partidas contra Bolívia e Venezuela não empolgaram, ficando o torcedor apenas mais “confiante” após a sonora goleada diante do Peru por 5 a 0. Após mais um encontro com o Paraguai onde superou os traumas de eliminações nas penalidades em 2011 e 2015, a vitória com autoridade sobre a Argentina por 2 a 0 deu força ao Brasil para fazer, diante dos peruanos, a grande decisão no dia 7 de julho diante do Maracanã lotado.

Mostrando muito domínio da partida, a Seleção abriu a contagem com Everton, aos 15 minutos, mas sofreu a igualdade em gol de pênalti convertido por Paolo Guerrero. Nos acréscimos ainda da primeira etapa, Gabriel Jesus voltou a colocar o Brasil na dianteira e Richarlison, já aos 45 do segundo tempo, sacramentou a conquista no local que é a casa da Amarelinha.

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