Tentando minimizar os impactos da grave crise de receitas que se abate também sobre o futebol chileno em meio a pandemia do novo coronavírus, a Universidad de Chile resolveu aplicar uma nova redução salarial.
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Dessa vez, quem foram afetados pelo corte foram também os funcionários do Azul Azul em informação oficializada pelo clube através de seu site oficial no último sábado (30) com variação de 10 a 20% na redução para todos os integrantes do clube, desde funcionários a executivos.
No último mês de abril, o procedimento adotado pela diretoria de La U foi de reduzir o salário apenas de postos com comissionamento igual ou superior aos dois milhões de pesos chilenos por mês (equivalente a R$ 13,5 mil), algo que afetou exclusivamente atletas e executivos do clube de Santiago.
A iniciativa da Universidad de Chile se dá em meio ao panorama crítico relatado pelo diário La Tercera onde o clube estaria funcionando apenas com 35% das receitas previstas para o período.
Ainda de acordo com o veículo, dos principais patrocinadores, apenas a fornecedora de material esportivo Adidas tem mantido os valores combinados em dia enquanto marcas como a companhia de TV a cabo DirecTV, a petrolífera brasileira Petrobras e a empresa de bebidas isotônicas Gatorade reduziram vencimentos ou mesmo suspenderam pagamentos. Seja por problemas relacionados a crise econômica global ou o entendimento de que não estão tendo a exposição acordada contratualmente.
