Formado nas categorias de base do San Lorenzo e partícipe do título mais marcante da história do clube, a Libertadores de 2014, o meia Héctor Villalba (hoje no Libertad) tem o sentimento de atleta e torcedor do Ciclón bastante marcado nele.
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E, em transmissão ao vivo pela rede social onde participou ao lado do ex-companheiro Leandro Navarro, ele não deixou escapar a oportunidade de dar uma “cutucada” no eterno rival regional do clube Azulgrana, o Huracán.
Questionado por uma das pessoas que estava assistindo a transmissão se preferia escolher uma vitória mais saborosa diante do Huracán ou do Boca Juniors, Villalba não pestanejou:
“Do Boca. O Huracán é coisa de todos os dias.”
Além de também fazer um elogio ao técnico Edgardo Bauza, que enxergou nele uma condição de ser deslocado para o meio-campo no sistema 4-4-2 e com quem aprendeu bastante no aspecto tático, Villalba relembrou a sensação da conquista continental ao bater o Nacional do Paraguai na decisão.
“É algo inexplicável. Eu falo como torcedor. Não me toquei da possibilidade de expressar no momento que fui campeão, simplesmente chorei. Era uma meta que via muito distante, mas que pouco a pouco foi acontecendo, via como algo completamente difícil. Classificamos na sorte, foi um sofrimento. Eu não desfrutei das partidas, sempre tinha um peso extra. Será culpa minha, será que não interpretei bem as coisas, ser torcedor nessas horas joga contra você”, assume o atleta de 25 anos de idade.