Em 2017, o Cerro Porteño efetuou a compra do atacante Diego Churín junto ao Unión Española, do Chile, e, na época, se comprometeu a quitar os direitos federativos do atleta em cinco parcelas, mas isso nunca aconteceu.
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A única quantia paga foi a primeira, no ato da compra. No restante, o time chileno procurou a diretoria do Ciclón por diversas vezes, mas não obteve sucesso no diálogo.
Cansado de esperar o dinheiro, o Unión Española acionou a FIFA, que após tomar conhecimento e julgar o caso, decidiu que o Cerro Porteño terá que desembolsar uma grande quantia financeira até esta quinta-feira, o que até o momento não aconteceu.
Se o Ciclón descumprir a ordem da mandatária do futebol mundial, o clube corre o risco de levar uma grande multa e perder a chance de contratar nas próximas janelas de transferências.
Seleção do Paraguai
Lembrando que, na última terça-feira, o atleta manifestou o desejo de ficar no Cerro Porteño e tentar a naturalização paraguaia. Como tem apenas três anos no país, ele precisa ficar mais dois anos em solo paraguaio para ter o direito de defender o país.