Exclusivo! Ortigoza fala sobre a carreira e revela carinho pelo Palmeiras

Foto: AFP

No começo de 2009, o Palmeiras, sob o comando de Vanderlei Luxemburgo, se ajeitava para jogar a Libertadores da América e apostou no atacante José Ortigoza, que ganhava destaque no Sol de América, do Paraguai.



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Com um estilo irreverente e distribuindo raça dentro de campo, o paraguaio ganhou o carinho da torcida e marcou oito gols ao longo da temporada.

Atualmente, o jogador defende as cores do Cerro Porteño e tenta dar sequência a boa fase na carreira, já que ano passado foi um dos destaques do Guaraní, na campanha que levou o Aurinegro para a Liberta.

Nesta semana, o jogador falou com a reportagem do Futebol Latino e falou um pouco sobre a sua carreira e deixou em aberto uma chance de retornar ao Verdão.

Confira o bate-papo abaixo:

Você teve uma boa campanha no Guaraní em 2019. Por que não ficou?

Infelizmente não chegamos a um acordo lá, e o Cerro é um clube que tenho uma bela identificação também, foi uma decisão difícil.

Como ficou o planejamento do Cerro Porteño após a eliminação na Pré-Libertadores?

Realmente o clube esperava chegar na fase de grupos, não só pelo suporte financeiro, mas também pelo sonho de conquistar o troféu. Agora vamos focar nos torneios nacionais.

Qual é a principal diferença entre o Campeonato Paraguaio e Brasileiro?

O Brasileirão é muito técnico e todos os times são muito bons, o último sempre pode surpreender e derrotar alguém do topo. Aqui no Paraguai é um pouco mais físico e pegado.

Você até hoje é lembrado pela torcida do Palmeiras. Ainda acompanha o clube? Pensa em voltar?

Tenho muito carinho não só pelo Palmeiras, mas sim por todos os clubes que defendi no Brasil, fui muito feliz aí. Quem sabe um dia, se tiver interesse, por que não?

Na época de Palmeiras você trabalhou com Luxemburgo e Murici Ramalho. Quem foi melhor para você no clube?

São dois grandes treinadores e tenho muito respeito por ambos, cada um no seu estilo. É difícil dizer que um é melhor que o outro, pois cada um tem seu método de trabalho.

6) Qual o melhor treinador que você trabalhou?

Tive treinadores muito bons, aprendi um pouco de cada um, mas o Chique Arce, Cuca e Leonardo Astrada foram os que mais aprendi.

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