Tendo a sua primeira experiência no futebol de outro país sul-americano com exceção do Brasil, o atacante Willie chegou ao The Strongest justamente no ano onde a pandemia do novo coronavírus interrompeu as atividades no país.
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Além do aspecto esportivo, Willie também notou que o trânsito de pessoas ficou bastante reduzido mediante ações radicais do governo (encabeçadas pela presidente em exercício, Jeanine Añez) para conter o avanço do contágio.
Willie também pontuou que concorda com a postura adotada pelo poder público que, por ora, tem validade até o próximo dia 15 de abril.
“A presidente (interina, Jeanine Áñez) determinou que o último número da sua carteira de identidade indica o dia que você pode sair. No meu caso, é sexta-feira. Posso ir ao mercado, à farmácia ou ao banco, únicos lugares abertos no país, mas só entre 7h e 12h. Fora isso, tenho que estar em casa. Tomamos as precações do dia a dia e recebemos uma planilha de trabalhos para fazermos em casa”, disse o jogador de 26 anos a Agência Brasil.
“Eu acho que é uma forma legal de evitar o contato com muita gente. Sabemos que (a doença) se espalha por meio desse contato, então temos acatado a determinação. Estamos esperançosos, como todos, para que se encontre logo uma cura (para o novo coronavírus) e a gente possa voltar à vida normal, de trabalho, de luta. Dias melhores virão, isso não vai durar para sempre. Quarentena não é férias. Vamos respeitar os procedimentos dos órgãos de saúde, porque essa batalha também é responsabilidade nossa”, completou.