Ao contrário do que muitos podem imaginar, o atacante argentino Paulo Dybala não se preocupa de jogar em um setor onde, tanto na Juventus (Itália) como na seleção da Argentina, pode acabar ocupando uma faixa de campo reservada a nomes icônicos como o português Cristiano Ronaldo e o compatriota Lionel Messi.
Leia mais: Lenda sul-americana marca quatro gols e decide clássico no Paraguai
Lateral do Atlético de Madrid dispensa falar sobre especulações
A visão demonstrada pelo avante, de acordo com entrevista dada pelo mesmo ao jornal El País, é seguindo justamente a linha de raciocínio oposta se baseando na oportunidade de conviver e aprender com atletas desse calibre.
“Meus amigos me diziam: ‘Você tem o melhor na seleção e, agora, te trazem (para concorrer) o outro melhor’. Eu contrariava: ‘Você estão equivocados. É uma vantagem pra mim.’ Eu posso estudá-los todos os dias. Quem não quer fazer uma tabela com os melhores? Estamos falando de dois fenômenos, dois caras que estão um ou mais degraus acima dos demais. Se potencializaram, fizeram bem um ao outro”, analisou Dybala.
Falando de maneira mais detalhada da relação que alimenta com ambos, a resposta caminhou exatamente no clima de desfrute da companhia dentro e fora de campo com Messi e CR7:
“Tenho um bom clima com o Cristiano. Nos falamos muito, às vezes ficamos conversando por bastante tempo… da seleção, da Juve, mas, às vezes, com coisas que não tem nada a ver com futebol. E, com Leo, também. A relação cresceu muito. Compartilhamos algumas tardes com mate e temos um grupo onde jogamos truco nos quartos.”
