O técnico argentino Gustavo Matosas entrou nos holofotes na última semana não apenas por estar deixando o comando técnico da seleção da Costa Rica, mas também pela declaração inusitada dada sobre ser “uma função chata” a de dirigir um selecionado.
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Algo que, como não poderia deixar de ser, repercutiu em sua apresentação no novo desafio que aceitou para a carreira retornando ao futebol do México, mais precisamente chegando ao Atlético San Luis.
Em uma das perguntas onde foi questionado sobre quais seriam suas medidas para combater um possível sentimento de “tédio”, Matosas seguiu a mesma linha de raciocínio que serviu para que ele saísse da função de treinador dos Ticos:
“O dia a dia é o que necessito e o que me fará feliz de novo, feliz e contente, dedicando-me ao que eu gosto.”
O projeto de evolução que lhe foi apresentado também foi motivo de elogios para o profissional de 52 anos de idade que, anteriormente, trabalhou em solo mexicano no Querétaro, León, América e também o Atlas. Tendo a experiência, aliás, de nesse período ter faturado uma edição do Apertura e também do Clausura além da Liga dos Campeões da CONCACAF com as Águilas.
“É um projeto no qual notei apoio total e, em minha chegada a San Luis, já notei que tudo o que me diziam era certo sobre o apoio que ia me brindar a estrutura. É um cargo de muitíssima confiança o que me estão outorgando e vou fazer tudo profissionalmente, como tenho feito sempre em minha vida, para que esse projeto que tem pouco tempo no futebol mexicano siga adiante”, assegurou Matosas.